eu nunca experimentei um biólogo. uma amiga diz que são ótimos e que comem maconha. minutos atrás lembrava do tempo do "gente, a velma disse gente!". era o primeiro ano do científico. eu saía do ginásio correndo pra chegar em casa e assistir pequeno scooby. eu acho que o problema de cansar na leitura não é o tamanho do parágrafo. frase longa é que é chato. no fim você não lembra do começo. nessa época éramos um grupo que queria "agridi a sociedade". preciso confessar publicamente que sim, fui eu que pixei aquela frase no muro da igreja. vó de amiga minha falava que eu era herege. mas eu não era não. eu só causava que o deus, o jesus era comunista. sempre me confundiu esse negócio de santíssima trindade. o pai ser o filho ser a pomba ser o pai. ontem foi um grande dia. e eu pensava nas todas pessoas que estavam lá, dentro da minha história. eu pensava que essa coisa da amizade é grande por demais da conta. tão grande que fica sendo romantismo. e eu chorei enquanto lia o último parágrafo
3 comentários:
E eu te adoro minha amiga! Você, comadre, fez e faz parte da minha história. Esse post foi "lindo" como diria Caetano e seu eu ficar lendo esse negócio de novo vai bater a "tar das lembrança". Aliás, cinquenta anos de caetano, na extinta TV Manchete assisti graças a você. Ainda tem aquela jóia rara! Jack! Grandes tempos do jack, de pixar igreja, de gridi sociedade. Dizem que o sonho acabou... "mas fia... o padeiro tá fazendo mais, sô!". Abraços Clube Morango!
Perdoa os erro de gramática. Iscrevinhei rápido "deveras".
a amiga mudou de opinião, os biológos nem são tão ótimos assim. Claro, continuam comendo e plantando maconha.. mas não são tão ótimos. Ótimos são os homens de nossas cabeças, aqueles dos desejos da imaginação... a vida real estraçalha as gostosuras da mesma realidade.. han?
ahh, chorona.
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