não sei o paradeiro do meu amigo imaginário. a inocência ficou naquela esquina da paissandu. ainda me restam bobagens. ainda me encantam os palhaços. ainda me fascinam as cirandas. sinto-me pequena dentro deste desenho. a visão limitada da janela reprime o que poderia ser soltura. falta cor nessa alegria. quisera eu ser uma tinta qualquer na ponta dos dedos do artista e lambusar o branco de euforia. ser adulto é muito grudado de sentidos. sinto muito.
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